"Baby, dê-me seu dinheiro que eu quero viver(...)", é o primeiro verso da música 'Garoto de Aluguel' de Zé Ramalho. Para quem nunca teve o prazer de escutar essa canção, não imagina o quão sua narração é angustiante, sobre a vida de um certo tipo de homem, "(...)dê-me seu relógio que eu quero saber quanto tempo falta pra lhe esquecer. Quanto vale um homem para amar você(...)".
A composição demonstra claramente que o narrador é uma 'prostituto', contando sobre sua intimidade e explicando suas regras para uma de suas clientes "(...)Minha profissão é suja e vulgar. Quero pagamento para me deitar, junto com você estrangular meu riso(...)", Ele, que ganha seu dinheiro vendendo o próprio corpo, não deseja nada que venha da mulher que tornou-se sua parceira naquele momento, e que em poucos minutos o deixará ,"(...)dê-me seu amor que dele não preciso(...)" .
Após o prometido, a entrega de ambos acaba-se naquele instante, uma relação que não teve nada além de um simples e medíocre 'prazer' momentâneo para saciar um capricho de uma das partes envolvidas, enquanto a outra ganha o seu pão trocando essas 'intimidades'. "(...)Baby, nossa relação acaba assim como um caramelo que chegasse ao fim, na boca vermelha de uma dama louca, pague meu dinheiro e vista sua roupa(...)".
O homem apenas quer que a sua parceira de momento saia para que outra entre e faça o mesmo "(...)Deixe a porta aberta quando for saindo(...)" Ele sai satisfeito por ter conseguido mais uma e a mulher que ali se entregou sai aos prantos, sem entender se o que fez foi errado,ou sem saber se apaixonou-se por um marginal, que teoricamente, não pode dividir seus sentimento com uma só, "(...)você vai chorando e eu fico sorrindo.Conte pras amigas que tudo foi mal, nada me preocupa de um marginal(...)".
Após o prometido, a entrega de ambos acaba-se naquele instante, uma relação que não teve nada além de um simples e medíocre 'prazer' momentâneo para saciar um capricho de uma das partes envolvidas, enquanto a outra ganha o seu pão trocando essas 'intimidades'. "(...)Baby, nossa relação acaba assim como um caramelo que chegasse ao fim, na boca vermelha de uma dama louca, pague meu dinheiro e vista sua roupa(...)".
O homem apenas quer que a sua parceira de momento saia para que outra entre e faça o mesmo "(...)Deixe a porta aberta quando for saindo(...)" Ele sai satisfeito por ter conseguido mais uma e a mulher que ali se entregou sai aos prantos, sem entender se o que fez foi errado,ou sem saber se apaixonou-se por um marginal, que teoricamente, não pode dividir seus sentimento com uma só, "(...)você vai chorando e eu fico sorrindo.Conte pras amigas que tudo foi mal, nada me preocupa de um marginal(...)".
A canção é de emocionar, e de fazer quem a ouve entrar na pele no garoto de aluguel ou da mulher que compra seus favores. Ao mesmo tempo que é deprimente a letra é diferente e faz com que cada um queria escutar mais uma vez.
Garoto de Aluguel, Zé Ramalho:
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